No dia 16 de agosto de 2025, durante o prestigiado Monterey Car Week, na Califórnia, uma unidade exclusiva da Ferrari Daytona SP3 Tailor Made foi leiloada por impressionantes 26 milhões de dólares, estabelecendo um novo recorde como a Ferrari nova mais cara já vendida em um leilão.

Com seu motor V12 de 840 cv, aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 2,85 segundos, e acabamento sob medida na icônica cor Giallo Modena, a Daytona SP3 é uma verdadeira obra-prima da engenharia italiana. Detalhes como os painéis em fibra de carbono derivada da Fórmula 1 e o logotipo da Ferrari estampado em toda a carroceria reforçam o caráter único do modelo. A unidade recebeu o número simbólico 599+1, uma referência à série limitada original — esgotada — com um acréscimo especial: mais do que exclusividade, esse exemplar representa esperança.

Isso porque o valor arrecadado no leilão será integralmente destinado à Ferrari Foundation, instituição filantrópica que há anos investe em projetos educacionais ao redor do mundo. A venda desse supercarro representa um compromisso concreto com o futuro de milhares de crianças e jovens.

Um dos exemplos mais recentes desse impacto aconteceu em Altadena, Califórnia, onde a fundação, em parceria com a Save the Children, realizou uma importante doação para apoiar a reconstrução da Aveson Charter School, devastada por um incêndio florestal. A ação levou assistência direta a uma comunidade escolar duramente afetada, marcando uma expansão significativa da atuação da fundação fora da Europa.

Na cidade de Maranello, berço da Ferrari, a fundação mantém uma série de programas voltados ao desenvolvimento educacional de crianças e adolescentes. Entre eles, o GET, que oferece reforço escolar e atividades recreativas, e o Medie XL, com oficinas nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática (STEAM), além de cursos de robótica, teatro e educação ambiental.

O leilão da Ferrari Daytona SP3 Tailor Made, simboliza a união entre alta performance e responsabilidade social, mostrando que um supercarro pode, sim, acelerar o futuro.